"As roupas de uma mulher a cobrem, mas os acessórios fornecem os detalhes que a faz única."








1 de nov. de 2011

Louis Vuitton compra Bulgari


A francesa Louis Vuitton comprou a Bulgari, marca italiana de jóias e outros objectos de luxo. A venda custou ao grupo Louis Vuitton Möet Hennessy (LVMH) 1,87 mil milhões de euros, e foi formalizada no passado mês de Junho. «Este passo dá à Louis Vuitton a possibilidade de mudar o rumo no mercado da relojoaria e joalharia, terreno em que a marca estava mais fragilizada» contou o presidente executivo da Bulgari, Francesco Trapani, citado pela Bloomberg. Trapani é familiar de SotitioBulgari, que fundou a reconhecida multinacional, em 1884. Agora, no lugar de responsável pelo departamento de relógios e joias da LVMH conta que, juntamente com a família decidiu deixar a Bulgari nas mãos da Louis Vuitton, pelo que a marca representa: «É a maior fabricante de luxo do mundo, com produtos poderosos e diversos, e porque fizeram a oferta certa». Aquisição engorda lucros da LVMH. Dois homens de fato guardam a porta da loja Louis Vuitton nooutlet Fashion Valley, em San Diego, EUA.
A loja só por si é um luxo - as malas e os sapatos estão perfeitamente alinhados em finas prateleiras distribuídas pelas paredes. Estão mais de 12 pessoas no espaço, pelo menos quatro delas levarão pequenos «tesouros» para casa - aguardam em fila para pagar. Definitivamente, a Louis Vuitton não «alinha» na crise económica que está a tomar conta do mundo, escreve a Bloomberg. A absorção da Bulgari veio apenas engordar os lucros da LVMH que, actualmente regista receitas na venda de relógios e joias na ordem dos 1,2 milhões de euros. A categoria que mais alegrias deu à marca foi a de bens de pele e couro, com ganhos situados nos 6,2 milhões de euros. Contudo, e após a aquisição da Bulgari, a linha que alcançou um crescimento mais rápido foi a dos relógios e joias, segmento em que as vendas dobraram. De acordo com o comunicado emitido pela LVMH, a marca totalizou um lucro de 16,3 mil milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, o que representa um aumento de 15% face ao mesmo período de 2010.






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